Busque um conselheiro

conversar

Pode ser um psicólogo, psicanalista, um amigo, um terapeuta, um tio ou uma tia e até uma avó, como já fiz algumas vezes. O fato é: não caminhe sozinho.

Caminhar pela vida pode ser fácil e tranquilo quando se está tudo certo, com o seu ambiente, com você mesmo/a e com a sua mente. Mas e quando não está? Se você tem poucas ferramentas, como vai construir um bom ambiente mental, isto é, uma boa casa emocional, racional, mental, financeira, etc?

Acontece que quando viemos ao mundo, é até um pouco normal nossos pais não serem os “mais instruídos de todos” ou até “o ideal” segundo nosso entendimento, mas certamente são como nós precisamos. Nesse artigo não vou entrar no mérito de criação de filhos, desenvolvimento de família ou até planejamento de vida, vou escrever apenas sobre os nossos dias e a nossa caminhada neles, ou dentro deles (dos dias).

Para um bom observador da vida e dos fatos que a compõem – e descobri recentemente que os millennials questionam bastante o porquê das coisas – é normal se perguntar o motivo que o levou a certo resultado. As vezes o resultado é positivo e as vezes não é. E no meu caso o que me motivou a publicar essas palavras é ter observado que ainda me sinto responsável por algumas coisas, mesmo que eu não seja. Aqui a conversa se torna um pouco sensível, porém necessária. Por isso o título do artigo seguido da recomendação: você ter alguém com quem conversar. Se a pessoa não for a mais adequada de todas, você vai pelo menos desabafar, vai tirar a pressão de dentro de você. Agora se você tem alguém mais velho e/ou com mais experiência, isso se torna ainda melhor, pois você poderá vê-la como um conselheiro ou uma conselheira.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.